Na programação estarão quatro artistas: Alexandre Falcão, A Black Z, Lauri Silva e Lupita Amorim, além de relatos da comunidade de algumas pessoas da comunidade LGBTQIAP+
PORTO VELHO, RO - Nesta sexta-feira,22, e sábado, 23, tem o Papos do Vale, que contará com apresentações de obras artísticas e debates sobre a temática LGBTQIAP+ com artistas-pesquisadores, de forma a apresentar as vivências e as histórias deste universo, buscando informar e construir conhecimentos sobre o tema.
As transmissões ocorrerão via plataforma digital, pelos canais do Youtube e Facebook do Teatro Ruante. Serão dois dias de arte e muito papo, que contará com intérpretes de Libras, permitindo o acesso à comunidade surda.
Na programação estarão quatro artistas: Alexandre Falcão, A Black Z, Lauri Silva e Lupita Amorim, além de relatos da comunidade de algumas pessoas da comunidade LGBTQIAP+.
Para Jamile Soares, produtora do evento, "esta é uma oportunidade significativa, pois o estado de Rondônia tem altos índices de violência contra essa população. Por isso, segundo ela, o debate por meio da arte pode ajudar a compreender melhor este universo".
Lei Aldir Blanc
O projeto foi contemplado no Edital nº 34/2021/SEJUCEL-CODEC – 2ª Edição Mary Cianne Prêmio de Produção Artístico-Cultural para Transmissões ao Vivo/Gravadas – Eixo II, Categoria B.
Programação
Dia 22 de abril – 19h (horário de Rondônia)
Alexandre Falcão – Migrações
Sinopse: Um artista, uma pessoa como outra qualquer. Uma década e milhares de quilômetros separam-no de distintos relacionamentos, ao longo do tempo e do espaço. Uma fração da vida em cartas, canções e poemas de amor. Imagens e marcas no corpo e na história. Relações afetivas são belas ou ridículas? O público escolhe, a cada momento. Quem nunca?
Ficha técnica
Direção: Alexandre Falcão e Raissa Dourado
Montagem e Finalização: Raissa Dourado
Fotografia: Raissa Dourado
Imagens de arquivo: Samara Costa
Atuação: Alexandre Falcão
Músicas: “Canção da Despedida” (Alexandre Falcão). Harmonia e violão: Thiago Silva.
“Eis aqui o Morto” (Anderson Benvindo)
Trilha original: Anderson Benvindo
Minibio: Alexandre Falcão é artista de teatro e se aventura também pelo audiovisual e pela música. Formado como ator pela Escola Livre de Teatro de Santo André – ELT, atua como docente no Departamento de Artes da Universidade Federal de Rondônia – UNIR e é mestre e doutor em Artes pela Universidade Estadual Paulista – Unesp.
Lauri Silva – Palestra com o tema História e Interseccionalidade: O Movimento LGBTQI+ em Rondônia(1990 a 2021)
Mulher trans afro-ameríndigena. Licenciada e bacharela em história pela Universidade Federal de Rondônia; Psicopedagoga; Mestrado em história e estudos culturais pela Universidade Federal de Rondônia. Atualmente doutoranda no Programa de Pós Graduação em história da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e graduanda em Serviço Social (UNINTER). Membra do Centro de Referência a História LGBTQI+ do Rio Grande do Sul. Membra da Rede LGBT de Memória e Museologia Social.
Dia 23 de abril – 19h (horário de Rondônia)
Lupita Amorim – Quarinterna
Sinopse: A introspecção intensa da própria mente forçada pela quarentena inesperada obriga a pessoa a se tornar mais íntima dela mesma, passando por um processo de autoconhecimento nunca antes imaginado.
Na programação estarão quatro artistas: Alexandre Falcão, A Black Z, Lauri Silva e Lupita Amorim, além de relatos da comunidade de algumas pessoas da comunidade LGBTQIAP+.
Para Jamile Soares, produtora do evento, "esta é uma oportunidade significativa, pois o estado de Rondônia tem altos índices de violência contra essa população. Por isso, segundo ela, o debate por meio da arte pode ajudar a compreender melhor este universo".
Lei Aldir Blanc
O projeto foi contemplado no Edital nº 34/2021/SEJUCEL-CODEC – 2ª Edição Mary Cianne Prêmio de Produção Artístico-Cultural para Transmissões ao Vivo/Gravadas – Eixo II, Categoria B.
Programação
Dia 22 de abril – 19h (horário de Rondônia)
Alexandre Falcão – Migrações
Sinopse: Um artista, uma pessoa como outra qualquer. Uma década e milhares de quilômetros separam-no de distintos relacionamentos, ao longo do tempo e do espaço. Uma fração da vida em cartas, canções e poemas de amor. Imagens e marcas no corpo e na história. Relações afetivas são belas ou ridículas? O público escolhe, a cada momento. Quem nunca?
Ficha técnica
Direção: Alexandre Falcão e Raissa Dourado
Montagem e Finalização: Raissa Dourado
Fotografia: Raissa Dourado
Imagens de arquivo: Samara Costa
Atuação: Alexandre Falcão
Músicas: “Canção da Despedida” (Alexandre Falcão). Harmonia e violão: Thiago Silva.
“Eis aqui o Morto” (Anderson Benvindo)
Trilha original: Anderson Benvindo
Minibio: Alexandre Falcão é artista de teatro e se aventura também pelo audiovisual e pela música. Formado como ator pela Escola Livre de Teatro de Santo André – ELT, atua como docente no Departamento de Artes da Universidade Federal de Rondônia – UNIR e é mestre e doutor em Artes pela Universidade Estadual Paulista – Unesp.
Lauri Silva – Palestra com o tema História e Interseccionalidade: O Movimento LGBTQI+ em Rondônia(1990 a 2021)
Mulher trans afro-ameríndigena. Licenciada e bacharela em história pela Universidade Federal de Rondônia; Psicopedagoga; Mestrado em história e estudos culturais pela Universidade Federal de Rondônia. Atualmente doutoranda no Programa de Pós Graduação em história da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e graduanda em Serviço Social (UNINTER). Membra do Centro de Referência a História LGBTQI+ do Rio Grande do Sul. Membra da Rede LGBT de Memória e Museologia Social.
Dia 23 de abril – 19h (horário de Rondônia)
Lupita Amorim – Quarinterna
Sinopse: A introspecção intensa da própria mente forçada pela quarentena inesperada obriga a pessoa a se tornar mais íntima dela mesma, passando por um processo de autoconhecimento nunca antes imaginado.
Minibio: É multiartista enquanto atriz, modelo, dançarina, poetisa, graduanda em Ciências Sociais na UFMT. Divide sua vida e produções entre a universidade, militância e arte, pautando a partir de suas movimentações as urgências da população travesti preta, pobre e periférica.
A Black Z – Pachamama
Sinopse: A Amazônia está em chamas. O clipe Pachamama é um manifesto contra esse ecocídio.
Minibio: Anderson Ferreira, filho de mãe solo, é maranhense e tornou-se rondoniano de criação e coração. Adotou como nome artístico A BLACK Z e tem múltiplos talentos: é cantor, ator e preparador vocal. Atua no cenário artístico de Porto Velho/RO realizando tributos e covers, atuando em peças teatrais e apresentando-se em diversos eventos culturais. Atualmente trabalha na criação do seu segundo álbum autoral que se chamará “Paraíso”.
Sobre a proponente
Jamile Soares é produtora, atriz e palhaça com 8 anos de experiência cênica, integrante dos coletivos Teatro Ruante, Trupe dos Conspiradores e Cia Peripécias. Com o Ruante foi ganhadora dos Prêmios Funarte de estímulo ao Circo 2019, Prêmio Sesc de Incentivo a Arte Cênica 2018 – (2018); com o mesmo coletivo integrou a produção da Mostra de Repertório do Teatro Ruante (2017 e 2018), como atriz atuou em diversos espetáculos dos grupos citados como Era uma vez João e Maria... e ainda é, CIDADE GRANDE, joão ninguém e Um inimigo do povo. Mais recentemente, na condição de discente, participou do Curso de Extensão Estudos em Teatro Negro (2020), Curso em Dramaturgia Negra (2020) e do Grupo de Extensão em Crítica Teatral da Unir.
A Black Z – Pachamama
Sinopse: A Amazônia está em chamas. O clipe Pachamama é um manifesto contra esse ecocídio.
Minibio: Anderson Ferreira, filho de mãe solo, é maranhense e tornou-se rondoniano de criação e coração. Adotou como nome artístico A BLACK Z e tem múltiplos talentos: é cantor, ator e preparador vocal. Atua no cenário artístico de Porto Velho/RO realizando tributos e covers, atuando em peças teatrais e apresentando-se em diversos eventos culturais. Atualmente trabalha na criação do seu segundo álbum autoral que se chamará “Paraíso”.
Sobre a proponente
Jamile Soares é produtora, atriz e palhaça com 8 anos de experiência cênica, integrante dos coletivos Teatro Ruante, Trupe dos Conspiradores e Cia Peripécias. Com o Ruante foi ganhadora dos Prêmios Funarte de estímulo ao Circo 2019, Prêmio Sesc de Incentivo a Arte Cênica 2018 – (2018); com o mesmo coletivo integrou a produção da Mostra de Repertório do Teatro Ruante (2017 e 2018), como atriz atuou em diversos espetáculos dos grupos citados como Era uma vez João e Maria... e ainda é, CIDADE GRANDE, joão ninguém e Um inimigo do povo. Mais recentemente, na condição de discente, participou do Curso de Extensão Estudos em Teatro Negro (2020), Curso em Dramaturgia Negra (2020) e do Grupo de Extensão em Crítica Teatral da Unir.
Fonte: Rondoniaovivo
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