![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizFEecCqhj03DGP0BP2HTYIkD_RxwM-GuKNUf8nfMg0T-mgH9-6VpYXojEoJnwW7SUTfNQl1E9UHJHo6h7UTzK6we8u3JsDMSfBl6laF5rK-JPpcT3xG_g5a9CD1PaavmA23PoKRyHSTvunFUTrCLKDZzWZ1dMy93I-SuInY2hEHLM6gNFGXCeUfFc/s16000/20.05.2020.supermercado_rio_de_janeiro_0520203151.jpg)
Vilhena, RO - O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, de abril foi 1,06%. A taxa ficou abaixo da registrada em março (1,62%). Mas, ao mesmo tempo, foi o índice mais alto para um mês de abril desde 1996 (1,26%).![](https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1459092&o=node)
![](https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1459092&o=node)
![](https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1459092&o=node)
![](https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1459092&o=node)
Segundo dados divulgados hoje (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a inflação acumulada em 12 meses chegou a 12,13%, acima dos 12 meses imediatamente anteriores e a maior desde outubro de 2003 (13,98%). A taxa acumulada no ano chegou a 4,29%.
Oito dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram alta de preços em abril. Os alimentos, com inflação de 2,06%, tiveram o maior impacto na inflação oficial do mês.
“Em alimentos e bebidas, a alta foi puxada pela elevação dos preços dos alimentos para consumo no domicílio (2,59%). Houve alta de mais de 10% no leite longa vida, e em componentes importantes da cesta do consumidor como a batata-inglesa (18,28%), o tomate (10,18%), óleo de soja (8,24%), pão francês (4,52%) e as carnes (1,02%)”, explica o pesquisador do IBGE André Almeida.
Os transportes tiveram alta de preços 1,91% sendo o segundo principal responsável pelo IPCA do mês. Juntos, os dois grupos contribuíram com cerca de 80% da inflação do mês.
Entre os transportes, o principal responsável pela alta de preços foram os combustíveis que subiram 3,20%, com destaque para gasolina (2,48%).
Também registraram alta de preços os grupos saúde e cuidados pessoais (1,77%), artigos de residência (1,53%), vestuário (1,26%), despesas pessoais (0,48%), comunicação (0,08%) e educação (0,06%).
O único grupo de despesas com deflação (queda de preços) foi habitação (-1,14%), devido à queda de 6,27% no preço da energia elétrica.
Fonte: Agência Brasil
0 Comentários