Famílias participam de capacitação do Serviço Família Acolhedora

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Famílias participam de capacitação do Serviço Família Acolhedora

 

Programa busca garantir um acolhimento provisório

Porto Velho, RO - Foi dado início, nesta quarta-feira (8), no auditório da Arquidiocese de Porto Velho, a capacitação das famílias inscritas no serviço “Família Acolhedora” da Prefeitura de Porto Velho. O evento ocorre entre os dias 8 e 10 de junho.

O serviço é realizado pelo Departamento de Proteção Social Especial, da Secretaria Municipal de Assistência Social e da Família (Semasf). Para esta capacitação 50 famílias inscreveram-se para o serviço “Família Acolhedora”.

O dispositivo de boas-vindas às famílias é formado pela presidente do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) e coordenadora da Rede de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes, Marina Falcão, a gerente do Serviço “Família Acolhedora”, Josefa Fátima, a diretora de Proteção Social Especial (DPSE), Sefra Silva, e o secretário adjunto da Secretaria Municipal de Assistência Social e da Família, Álvaro Luiz.

O secretário adjunto da Semasf, Álvaro Luiz, fez um breve relato das várias atribuições da secretaria, ressaltando a necessidade de trabalhar em conjunto com a comunidade. “Quando unimos forças para ajudar nossas crianças, isso tem um significado gigantesco. Com a ajuda de vocês e da comunidade, podemos superar muitas barreiras”, afirmou.

FAMÍLIA ACOLHEDORA

As famílias voluntárias da comunidade se cadastram por meio de um formulário e são capacitadas por meio de um curso até serem habilitadas por uma equipe técnica. Elas permanecem acompanhadas por esta equipe para oferecer e garantir cuidados individualizados em ambiente familiar e afetuoso para crianças e/ou adolescentes que estão afastados do convívio familiar.

A prioridade é viabilizar o retorno da criança ao convívio com a família de origem ou, na impossibilidade, encaminhamento para a adoção. Dessa forma, o programa Família Acolhedora não busca substituir a família, mas garantir um acolhimento provisório e investir no retorno familiar ou num eventual processo de adoção.


Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)

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