TJRO treinará religiosos para atuar como conciliadores de conflitos

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TJRO treinará religiosos para atuar como conciliadores de conflitos


O objetivo do curso é ampliar a política nacional de tratamento adequado de conflitos

Porto Velho, RO - Até dia 10 de julho, estão abertas as inscrições para o curso de Conciliadores extrajudiciais, de líderes religiosos, para atuar no projeto “Pacificar é Divino” do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ).

Podem se inscrever, padres, pastores (as), presidentes de segmentos, líderes de aconselhamento espiritual, participantes e colaboradores (as) diretos (as) de instituição comunidade em todos os segmentos religiosos, desde que atendam alguns requisitos previstos no edital.

De acordo com o TJ serão oferecidas 40 vagas para a modalidade EAD, por meio da plataforma da Escola da Magistratura do Estado de Rondônia (Emeron), e prevê aulas teóricas e práticas sobre a política da paz e técnicas de conciliação.

As inscrições devem ser realizadas diretamente pelo Núcleo Permanente de Mediação e Conciliação (Nupemec). Os interessados deverão apresentar os seguintes documentos: Declaração com indicação de representante de entidade religiosa; Certidões negativas criminal federal, estadual e eleitoral; Cópia da carteira de identidade e do CPF ou da CNH; Cópia do diploma de nível superior; Termo de adesão do(a) candidato(a) ao curso de conciliador(a) assinado e datado, que deverão ser enviados para o e-mail: nupemec@tjro.jus.br.

Segundo o TJ o candidato deverá aguardar a confirmação no curso, que será encaminhada ao e-mail indicado no ato da inscrição.

O objetivo do curso é ampliar a política nacional de tratamento adequado de conflitos, instruída pela Resolução 125/2010, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Quem participar da formação terá direito a certificado de conciliador(a) extrajudicial, que estará condicionado à frequência e aprovação, sendo 40 horas de aulas teóricas e 60 horas de aulas práticas (estágio supervisionado). A frequência e a nota mínima para aprovação no curso será de 70%.

Fonte: Diário da Amazônia


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