O dia 16 março na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

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O dia 16 março na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo



O DIA NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque
69 99910 8325


16.3.23 – BOM DIA!


RONDÔNIA


1919 – Em Guajará-Mirim a cidade está apavorada com a violência do contingente policial local.


1983 – O MP confirmou: os matadores do advogado Agenor Carvalho irão ao Tribunal do Juri.


1984 – Muito elogiado o primeiro treino de tiro real das alunas a sargento do contingente feminino pioneiro da PM-RO. (AM)


1991 – No 1º dia de trabalho do governador Osvaldo Piana, problemas urgentes como os 2 dois meses de atraso do salário do funcionalismo.


COMEMORA-SE



Dia Mundial da Liberdade de Informação. Dia Nacional de Conscientização sobre as Mudanças Climáticas, Dia Nacional do Ouvidor, Dia do Agente Penitenciário Federal e do Agente Federal de Execução Penal. Dia do Médico Clínico.


Católicos celebram Santa Eusébia, Santo Hilário e São Taciano


BRASIL



1957 – A Estrada de Ferro Madeira-Mamoré é a 1ª da lista que compõe a Rede Ferroviária Federal.


1990 — O governo confisca todas as cadernetas de poupança com mais de 50 mil cruzeiros.


MUNDO


1998 — O Papa João Paulo II pede desculpas pela omissão e silêncio de alguns católicos romanos durante o Holocausto.


2016 — Morre “A Voz”, apelido dado ao cantor Frank Sinatra (n. 1944), cantor e ator norte-americano.


FOTO DO DIA



CUTUBAS X PELES CURTAS


Entre 1950 e 1970 nas duas cidades do Território ou você era “aluizista” (Líder o coronel Aluízio Ferreira, ou “rondonista”, depois “renatista” (líder o capitão Joaquim Rondon e, a seguir, o médico Renato Medeiros).


O Território elegia só um deputado federal. Época de eleição amigos viravam inimigos, e a meta não era só ganhar do adversário, mas humilhá-lo.


Nos comícios, em Porto Velho e Guajará-Mirim, as duas únicas cidades de então, músicas depreciativas, foguetório para atrapalhar o orador adversário, pedrada e, às vezes, pancadaria, faziam parte da receita.


Aos jovens a disputa atrapalhava tudo. Se as famílias não fossem do mesmo lado o namoro não iria adiante. Pais deportavam o filho ou a filha, para acabar o namoro. Ser vista com filho de outro lado numa praça era receita para levar uma surra, na rua.


Finda a eleição vinha a “passeata”. Vencedores varriam a rua e jogavam o lixo nas casas dos contrários.
As disputas “cutubas” X “peles curtas” acabaram a partir de 1978. (Aluízio Ferreira, de paletó, na Campanha de 1954 – F. acervo historiador Dante Fonseca)

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