Foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão, com o bloqueio de mais de R$ 51 milhões
Porto Velho, RO - A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira, 12/3, a operação Limítrofe, a fim de desarticular grupo especializado na falsificação de documentos públicos, utilizados para dar aparência de legalidade à madeira extraída de forma ilegal, em Alta Floresta D’Oeste/RO, Porto Velho e nos distritos de Vista Alegre do Abunã, Nova Califórnia e Extrema.
Foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão expedidos pela 3ª Vara Federal da Seção Judiciária de Rondônia. Além da determinação judicial para o sequestro/bloqueio de R$ 51.262.617,97.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVywotj5zQUiU8mgi55L-88hxK7R2X7gXkb2ruXmwhUWatjY4CbDyDUyubTu-axjkh7VliTtwKrdKKP1eQ0BxLU3gvNHy3BGZLVZ27JW-McjQ9jV2UoIiN03VndAWhjt8gFxGHPvv57EChgDGalVNSiFFGvCmvLO0ZU0UFMfbmVDHISvrOa4ASyefqpyxt/w640-h480/Imagem%20do%20WhatsApp%20de%202024-03-12%20%C3%A0(s)%2011.06.03_05f42fc7.jpg)
A ação simultânea, que ocorreu em cinco localidades distintas, contou com a participação de 44 policiais federais e resultou na apreensão de um veículo e uma arma no distrito de Nova Califórnia.
O trabalho de investigação teve início em 2019 após denúncia anônima dando conta de que madeireiros da região estariam explorando madeiras na Terra Indígena Kaxarari, inclusive com a conivência de lideranças indígenas daquela localidade.
Durante as investigações, verificou-se a falsificação de diversas autorizações de extração, que teriam beneficiado vários envolvidos, dentre eles pessoas físicas e jurídicas.
Após a perícia do local que era indicado nas falsas autorizações, constatou-se que se tratava de uma área de proteção ambiental, localizada na Terra Indígena, e que, de fato, não houve extração de madeira de local permitido, o que reforçou a suspeita de que os criminosos falsificaram os documentos para “esquentar” madeira extraídas ilegalmente.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmBsxj3exslHjoTe4AjiIVTRA6KD2wI7Msrt6_WVLl9vF5MAQ6D3qs0Rbo_WDDGYzmNi24fVelLT2ub36d71tkKxr5fDbH3z2ja2yHY-hC2SDeks2P1ofXtyzeqEwwxouj0T1tX05Ct-p6XFrVIR7qZMtElQTFuRxoiug1bVUMWPqDh_02gbbwtDKvu3zB/w640-h480/Imagem%20do%20WhatsApp%20de%202024-03-12%20%C3%A0(s)%2011.06.04_3dfe1cce.jpg)
Os investigados responderão, na medida de sua participação, pelos crimes de falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, crimes contra o meio ambiente e organização criminosa, cujas penas somadas podem ultrapassar 27 anos de prisão.
A Polícia Federal atua de forma constante para manter a integridade do meio ambiente, de forma que ações que atentem contra os interesses ambientais serão reprimidas com o rigor da lei penal.
Fonte: Assessoria PF/RO
Porto Velho, RO - A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira, 12/3, a operação Limítrofe, a fim de desarticular grupo especializado na falsificação de documentos públicos, utilizados para dar aparência de legalidade à madeira extraída de forma ilegal, em Alta Floresta D’Oeste/RO, Porto Velho e nos distritos de Vista Alegre do Abunã, Nova Califórnia e Extrema.
Foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão expedidos pela 3ª Vara Federal da Seção Judiciária de Rondônia. Além da determinação judicial para o sequestro/bloqueio de R$ 51.262.617,97.
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A ação simultânea, que ocorreu em cinco localidades distintas, contou com a participação de 44 policiais federais e resultou na apreensão de um veículo e uma arma no distrito de Nova Califórnia.
O trabalho de investigação teve início em 2019 após denúncia anônima dando conta de que madeireiros da região estariam explorando madeiras na Terra Indígena Kaxarari, inclusive com a conivência de lideranças indígenas daquela localidade.
Durante as investigações, verificou-se a falsificação de diversas autorizações de extração, que teriam beneficiado vários envolvidos, dentre eles pessoas físicas e jurídicas.
Após a perícia do local que era indicado nas falsas autorizações, constatou-se que se tratava de uma área de proteção ambiental, localizada na Terra Indígena, e que, de fato, não houve extração de madeira de local permitido, o que reforçou a suspeita de que os criminosos falsificaram os documentos para “esquentar” madeira extraídas ilegalmente.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmBsxj3exslHjoTe4AjiIVTRA6KD2wI7Msrt6_WVLl9vF5MAQ6D3qs0Rbo_WDDGYzmNi24fVelLT2ub36d71tkKxr5fDbH3z2ja2yHY-hC2SDeks2P1ofXtyzeqEwwxouj0T1tX05Ct-p6XFrVIR7qZMtElQTFuRxoiug1bVUMWPqDh_02gbbwtDKvu3zB/w640-h480/Imagem%20do%20WhatsApp%20de%202024-03-12%20%C3%A0(s)%2011.06.04_3dfe1cce.jpg)
Os investigados responderão, na medida de sua participação, pelos crimes de falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, crimes contra o meio ambiente e organização criminosa, cujas penas somadas podem ultrapassar 27 anos de prisão.
A Polícia Federal atua de forma constante para manter a integridade do meio ambiente, de forma que ações que atentem contra os interesses ambientais serão reprimidas com o rigor da lei penal.
Fonte: Assessoria PF/RO
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