Deputado Federal Lúcio Mosquini (MDB)
Levando um pé!
Com os últimos acontecimentos envolvendo a criação de federações e causando conflitos dentro das agremiações partidárias vários políticos se preparam para levar um pé nos glúteos. Na federação União Progressista, o ex-governador Ivo Cassol, possível candidato a governador. No MDB, o deputado federal Lucio Mosquini, especulado como candidato ao Senado.
No PSDB, que também está se tornando federação com o Podemos, o ex-prefeito Hildon Chaves cogitado para disputar o governo estadual. São muitas mudanças no contexto político estadual já que também com na janela partidária em meados de 2026 haverá acomodações com a troca de partidos com os candidatos a Assembleia Legislativa e Câmara dos Deputados buscando siglas mais palatáveis para seus interesses.
A resistência
Depois de anunciar sua saída do MDB, o deputado federal Lucio Mosquini se arrependeu, pois não conseguiu tomar goela abaixo os Republicanos e o PSD. Com isto voltou atrás no projeto de deixar seu partido, pois na legenda ele controla a bolada do fundão eleitoral.
Numa outra agremiação não teria está vantagem. Como Mosquini é deputado federal, e isto conta na divisão do rateio do fundo eleitoral também não está fácil dele ser expulso da legenda, como desejam alguns emedebistas. Se Mosquini mostrar arrependimento, se ajoelhar para o Diretório Nacional conseguirá sua permanência na legenda.
Chuva de especulações
As mudanças partidárias projetadas ao longo de 2025 - que já começaram, diga-se de passagem - provocaram chuvas de especulações sobre as candidaturas ao Senado e ao governo do estado. O ex-presidente Bolsonaro estaria com o punhal da traição novamente afiado para ser cravado em Marcos Rogério que é favorito para disputar o governo de Rondônia.
O mito estaria inclinado a apoiar o pecuarista Bruno Scheidt autorizado a utilizar o nome Bolsonaro em Rondônia, para pelejar o CPA Rio Madeira. O vice-governador Sergio Gonçalves, candidato à sucessão do governador Marcos Rocha, está ameaçado de perder a primazia da candidatura para o deputado federal Fernando Máximo.
A melhor escalação
Nos meios do União Brasil, agora juntado com o PP, é considerada a melhor escalação para enfrentar Marcos Rogerio, Ivo Cassol, Confúcio Moura e Hildon Chaves ao governo estadual, o deputado federal Fernando Máximo como postulante ao CPA Rio Madeira e como os dois candidatos ao Senado, trabalhando de escuderia, o atual governador Marcos Rocha (pelo União Brasil) e a deputada federal Silvia Cristina (oriunda do PP), levantando a bandeira do agora denominado União Progressista. Como ainda nada foi combinado com os russos, ainda se esperam outras articulações a caminho.
Eles mandam!
Como na atual conjuntura, onde as regras eleitorais impuseram a distribuição do fundão eleitoral aos partidos através do número de deputados federais, eles mandam no controle das agremiações. Por isto, os deputados federais Mauricio Carvalho e Fernando Máximo (pelo União Brasil) e Silvia Cristina (pelo PP), mandam mais do que o governador Marcos Rocha.
O deputado federal Lucio Mosquini, manda mais no MDB do que o senador Confúcio Moura, e assim por diante. Deputado federal é ouro no rateio do fundão eleitoral e vai depender deles a condução de muitas candidaturas ao Senado e ao governo estadual no ano que vem.
Via Direta
* As polemicas em torno da privatização da BR 364 seguem com audiências públicas no Congresso Nacional. A chiadeira sobre as tarifas é grande entre deputados federais e senadores ** A bancada federal e a Assembleia Legislativa deveriam apoiar o decreto do prefeito Léo Moraes que tinha adotado a suspensão do trafego de caminhões pesados nas Av. Jorge Teixeira nos horários de pico **O DNITT suspendeu a decisão do prefeito e os estragos no leito da rodovia e os acidentes seguem ocorrendo na estrada pelo trajeto urbano ** Depois do Acre e Rondônia sofrerem os tormentos das enchentes, agora é a vez do Amazonas padecer com o problema. A rodovia transamazônica está tomada por atoleiros.
Fonte: Carlos Sperança
A resistência
Depois de anunciar sua saída do MDB, o deputado federal Lucio Mosquini se arrependeu, pois não conseguiu tomar goela abaixo os Republicanos e o PSD. Com isto voltou atrás no projeto de deixar seu partido, pois na legenda ele controla a bolada do fundão eleitoral.
Numa outra agremiação não teria está vantagem. Como Mosquini é deputado federal, e isto conta na divisão do rateio do fundo eleitoral também não está fácil dele ser expulso da legenda, como desejam alguns emedebistas. Se Mosquini mostrar arrependimento, se ajoelhar para o Diretório Nacional conseguirá sua permanência na legenda.
Chuva de especulações
As mudanças partidárias projetadas ao longo de 2025 - que já começaram, diga-se de passagem - provocaram chuvas de especulações sobre as candidaturas ao Senado e ao governo do estado. O ex-presidente Bolsonaro estaria com o punhal da traição novamente afiado para ser cravado em Marcos Rogério que é favorito para disputar o governo de Rondônia.
O mito estaria inclinado a apoiar o pecuarista Bruno Scheidt autorizado a utilizar o nome Bolsonaro em Rondônia, para pelejar o CPA Rio Madeira. O vice-governador Sergio Gonçalves, candidato à sucessão do governador Marcos Rocha, está ameaçado de perder a primazia da candidatura para o deputado federal Fernando Máximo.
A melhor escalação
Nos meios do União Brasil, agora juntado com o PP, é considerada a melhor escalação para enfrentar Marcos Rogerio, Ivo Cassol, Confúcio Moura e Hildon Chaves ao governo estadual, o deputado federal Fernando Máximo como postulante ao CPA Rio Madeira e como os dois candidatos ao Senado, trabalhando de escuderia, o atual governador Marcos Rocha (pelo União Brasil) e a deputada federal Silvia Cristina (oriunda do PP), levantando a bandeira do agora denominado União Progressista. Como ainda nada foi combinado com os russos, ainda se esperam outras articulações a caminho.
Eles mandam!
Como na atual conjuntura, onde as regras eleitorais impuseram a distribuição do fundão eleitoral aos partidos através do número de deputados federais, eles mandam no controle das agremiações. Por isto, os deputados federais Mauricio Carvalho e Fernando Máximo (pelo União Brasil) e Silvia Cristina (pelo PP), mandam mais do que o governador Marcos Rocha.
O deputado federal Lucio Mosquini, manda mais no MDB do que o senador Confúcio Moura, e assim por diante. Deputado federal é ouro no rateio do fundão eleitoral e vai depender deles a condução de muitas candidaturas ao Senado e ao governo estadual no ano que vem.
Via Direta
* As polemicas em torno da privatização da BR 364 seguem com audiências públicas no Congresso Nacional. A chiadeira sobre as tarifas é grande entre deputados federais e senadores ** A bancada federal e a Assembleia Legislativa deveriam apoiar o decreto do prefeito Léo Moraes que tinha adotado a suspensão do trafego de caminhões pesados nas Av. Jorge Teixeira nos horários de pico **O DNITT suspendeu a decisão do prefeito e os estragos no leito da rodovia e os acidentes seguem ocorrendo na estrada pelo trajeto urbano ** Depois do Acre e Rondônia sofrerem os tormentos das enchentes, agora é a vez do Amazonas padecer com o problema. A rodovia transamazônica está tomada por atoleiros.
Fonte: Carlos Sperança
0 Comentários